Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 28/11/2022


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Quando morava na área rural com os meus pais, eu pude aprender algumas coisas básicas, dentre estas, o roçado e o capinar.

Pois bem, se não efetuarmos periodicamente a "capina" no entorno da casa, doutras construções, das áreas no contorno e, nos desleixar, as vegetAÇÕES (gramíneas), ressaltando, as ervas daninhas, crescem tão rápidas que, quando damos atenção, tomaram espaços sem limites e tornam-se mais trabalhosas, mesmo difíceis de aparar ou eliminá-las; quando adentraram nas áreas construidas, facilitando os meios e os esconderijos dos diversos animais peçonhetos e as pragas das plantações; desgastante, perceber em possuir os equipamentos inadequados para esta manual e pesada tarefa, (...). Podendo em determinadas ocasiões, levarmos para dias extensos e extenuantes, por consequência da tamanha negligência, falta da responsabilidade e da acomodação.

Podemos até, manter e conVIVER com um "belo" gramado; porém, se NÃO regrar/podar, ele TOMA o seu LugAR.
 
Disto hoje, lembro-me da frase do meu pai:
"Fique sempre de olho, muita atenção no serviço; não deixe crescer (1cm, é muito) e, se possível, arranque pela raiz; se você já sabe o que é ruim, se deixar ficará pior. O que é mau\mal corta-se, antes de "aparecer"; "matuto e mui sábio" véio Kabral."

Separar o trigo do joio, isto não é da nossa competência; mas, arrancar/eliminar o que vemos e não presta é de supra inteligência. (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.