Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 27/05/2021

KABRAL ARAUJO
O INSULTO DEVOLVIDO

Autor desconhecido

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar filosofia aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde um guerreiro, conhecido pela sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra — atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá — lo, e aumentar sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá — lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo — se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou — se.
Desapontados pelo fato de que o mestre aceitara tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
— Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Porque não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de mostrar — se covarde diante de todos nós?
— Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o samurai.
— A quem tentou entrega — lo — respondeu um dos discípulos.
— O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos — disse o mestre. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.


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O INSULTO DEVOLVIDO

Autor desconhecido

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar filosofia aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde um guerreiro, conhecido pela sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra — atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá — lo, e aumentar sua fama.
Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá — lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo — se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou — se. 
Desapontados pelo fato de que o mestre aceitara tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
 —  Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Porque não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de mostrar — se covarde diante de todos nós?
 —  Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?  —  perguntou o samurai.
 —  A quem tentou entrega — lo  —  respondeu um dos discípulos.
 —  O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos  —  disse o mestre. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.


KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO

Membro desde: 06/05/2013

Biografia: Busque sempre fazer as cousas corRETAS.

Frase do Dia

Sozinho mas não solitário, quem tem fé nunca está sozinho.

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