Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 26/05/2021

KABRAL ARAUJO
A BÍBLIA foi escrita por homens (FATO); também, como as matérias humanas e exatas que conhecemos e respeitamos e, não deixamos de segui-las como as normas legais. Não as contestamos cientes que foram homens “falíveis” que as descobriram, as escreveram, repassando-as, às gerações futuras. Aterrorizante é crer que, uma enorme maioria das pessoas cristãs, chocam-se diariamente com as Escrituras, promovendo às dissensões, as versões e, ainda pior, fatiando a Palavra nos seus próprios interesses (ATO). Será mais cômodo acreditar nas leis naturais, do que nas Leis espirituais; cientes que, ambas foram escritas por homens? Por que a discriminAÇÃO? Porque denegrir a fonte, quando a Verdade dói? Seja a natural e principalmente a Espiritual? As leis naturais quando acatadas, não nos prejudicam e, será o oposto, não crendo e vivendo as Leis espirituais? Se UMA lei natural nos determina entre o exato e o errado, e não “sofremos as causas e as consequências”, nós a obedecemos; então, porque o confronto com a Lei espiritual? Por exemplo; se eu não acreditar na lei da gravidade e lançar-me de uma altíssima edificação, o que me aconteceria? De igual forma assim sucede em confrontar a Palavra (Lc 4:12), o que também me aconteceria? O que é mais “fácil” obedecer? Não aceitar as Escrituras, talvez, seria a mesma coisa que desacreditar em todas as “matérias naturais” que aprendemos outrora, nas nossas classes escolares e, cegamente, continuarmos à um futuro de uma sociedade, altamente, confusa e desacreditada. Quais são os valores impregnados pela lei natural e, pela Lei espiritual? A verdade, independe dos homens que a escreveram, quando não nos expõe a “correção e ao juízo”.
É muito mais agradável de aceitar.


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A BÍBLIA foi escrita por homens (FATO); também, como as matérias humanas e exatas que conhecemos e respeitamos e, não deixamos de segui-las como as normas legais. Não as contestamos cientes que foram homens “falíveis” que as descobriram, as escreveram, repassando-as, às gerações futuras. Aterrorizante é crer que, uma enorme maioria das pessoas cristãs, chocam-se diariamente com as Escrituras, promovendo às dissensões, as versões e, ainda pior, fatiando a Palavra nos seus próprios interesses (ATO). Será mais cômodo acreditar nas leis naturais, do que nas Leis espirituais; cientes que, ambas foram escritas por homens? Por que a discriminAÇÃO? Porque denegrir a fonte, quando a Verdade dói? Seja a natural e principalmente a Espiritual? As leis naturais quando acatadas, não nos prejudicam e, será o oposto, não crendo e vivendo as Leis espirituais? Se UMA lei natural nos determina entre o exato e o errado, e não “sofremos as causas e as consequências”, nós a obedecemos; então, porque o confronto com a Lei espiritual? Por exemplo; se eu não acreditar na lei da gravidade e lançar-me de uma altíssima edificação, o que me aconteceria? De igual forma assim sucede em confrontar a Palavra (Lc 4:12), o que também me aconteceria? O que é mais “fácil” obedecer? Não aceitar as Escrituras, talvez, seria a mesma coisa que desacreditar em todas as “matérias naturais” que aprendemos outrora, nas nossas classes escolares e, cegamente, continuarmos à um futuro de uma sociedade, altamente, confusa e desacreditada. Quais são os valores impregnados pela lei natural e, pela Lei espiritual? A verdade, independe dos homens que a escreveram, quando não nos expõe a “correção e ao juízo”. 
É muito mais agradável de aceitar. (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.


KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO

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Biografia: O desafio é uma constante prática e importante!

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Afinal, se coisas boas se vão é para que coisas melhores possam vir. Esqueça o passado, desapego é o segredo!

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