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Frase de Soraya Rodrigues de Aragao

Frase adicionada por SabaedoriaPsi em 25/11/2022

“Tudo é tão efêmero, que as únicas coisas válidas que podemos vivenciar é o amor, é a própria evolução pessoal nessa finitude; é viver a verdade de cada um no seu tempo e sem máscaras. E isso é o que faz nossa humanidade onde todos somos iguais. O destino é comum. Aqui é passagem não é destino. Sejamos humildes.”

― Soraya Rodrigues de Aragao

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Tudo é tão efêmero, que as únicas coisas válidas que podemos vivenciar é o amor, é a própria evolução pessoal nessa finitude; é viver a verdade de cada um no seu tempo e sem máscaras. E isso é o que faz nossa humanidade onde todos somos iguais. O destino é comum. Aqui é passagem não é destino. Sejamos humildes. (Soraya Rodrigues de Aragao)

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“A pior armadilha que existe é aquela criada por nós, onde alimentamos expectativas, criamos ilusões e projeções, nos aprisionamos na realidade ilusória da dependência emocional nociva dos outros, porque na lei da impermanência, a vida é mestra em nos desnudarmos e nos despojarmos daquilo que acreditávamos ser nosso ou possivelmente "eterno.”

― Soraya Rodrigues de Aragao

“Não há sentido em julgar ninguém. Cada um está em um grau de consciência que lhe permite agir de acordo com seu próprio entendimento da vida.”

― Soraya Rodrigues de Aragao

“Dizer bom dia, boa noite, por favor, obrigado são habilidades sociais básicas. Elas favorecem os vínculos. Além disso, ser gentil e educado não custa nada. Aposte nesta ideia!”

― Soraya Rodrigues de Aragao

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Soraya Rodrigues de Aragao

Soraya Rodrigues de Aragao

Membro desde: 06/05/2018

Biografia: Soraya Rodrigues de Aragão é psicóloga, psicoterapeuta, psicotraumatologista, expert em Medicina Psicossomática e Psicologia da Saúde. Escritora e palestrante. Autora de 4 livros publicados. Site: www.sorayapsicologa.com Email: contato@sorayapsicologa.com

Frase do Dia

“Conheço maus, egoístas, estúpidos, velhacos, desgraçados, indiferentes, mas santos não os conheço, e creio bem que não é espécie oriunda desta terra.”

— Florbela Espanca

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