Frase de Sebastião Wanderley

Frase adicionada por S_Wanderley em 12/09/2025


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SOBRE AS CRÍTICAS ATUAIS (continuação)
Outro dia eu estava vendo uma discussão, em um dos grupos que faço parte, no qual há muitos com soluções para os outros fazerem, pois, como se diz nas nossas escolas, “o papel aceita tudo”. 
Atualmente já não me envolvo em batalhas sem objetivos, apenas ponho as mensagens que desejo e observo sem entrar em discussões infrutíferas.
Eu era muito jovem na década de 60, mas tenho na lembrança alguns flashes de ações dos militares daquela época, o que me motivou para ingressar no Colégio Militar e, a partir daí, seguir carreira. 
Imaginei que aprenderíamos e que aquelas ocorrências jamais voltariam a se repetir, mas, infelizmente, errei no meu palpite, a minha geração, que passou por aquela experiência ainda criança, mas que foi educada segundo os princípios que nortearam aquelas reações, parece que as esqueceram ou desprezaram.
Isso tudo me entristece, e me dá vergonha, como a muitos irmãos, mas somos cartas fora do baralho e nada fazemos a não ser protestar, brigar entre si, elaborar soluções para outros fazerem, orar e esperar que “milagres” aconteçam.
Espero que aconteçam, pois tenho filhas e netas que, se nada mudar, ou mudar para pior, sofrerão muito. Peço a Deus que, se as coisas piorarem, não me permita estar aqui, neste plano, para ver isso.
Que Deus abençoe o Brasil e o povo brasileiro! (Sebastião Wanderley)
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Sebastião Wanderley
Sebastião Wanderley

Nascimento: 15 de Junho de 1958 (67 anos)

Membro desde: 25/04/2014

Biografia: Nasceu em Recife-PE. Militar do Exército, na reserva, e amante da literatura e das artes. Pintor, compositor e músico amador, atualmente aventura-se na literatura por meio de pensamentos e na confecção do primeiro livro, um romance (em breve). http://sebastiaowanderley.blogspot.com.br/

Frase do Dia

Este som é sobre individualidade, sobre como pesquisar e descobrir novas informações e usar sua força para atacar Sistemas iguais ao da América, que continuam a roubar, violentar e assassinar pessoas. Em nome da liberdade, este som chama-se Bullet in the Head (Bala na cabeça).

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