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Frase de Levy Fagundes

Frase adicionada por Poeta-Levy em 26/03/2020

“Queria ter asas para voar, como voa o beija-flor!
Almejava ser livre como um pássaro, para voar com o meu amor.

Desejava ser melodia, para embelezar os cantos.
Queria ser um lencinho, para enxugar os seus prantos.

Queria ser a lua, nas noites de paixões.
Para lançar as energias em todos os corações”

― Levy Fagundes

Imagem da Frase:

Queria ter asas para voar, como voa o beija-flor!
Almejava ser livre como um pássaro, para voar com o meu amor.

Desejava ser melodia, para embelezar os cantos.
Queria ser um lencinho, para enxugar os seus prantos.

Queria ser a lua, nas noites de paixões.
Para lançar as energias em todos os corações (Levy Fagundes)

Mais frases de Levy Fagundes

“Numa noite tão triste e sombria
O destino predestinou-me sofrer
De choro, desilusões e insultos passarei a viver.

Chora pobre poeta
Conforme-se amigo coração.
Alegres são aqueles que não amam!
Triste são aqueles que possuem um coração.”

― Levy Fagundes

“Amarga vida
Jardim sem flores
Amarga vida
Amor sem amores
Amarga vida
Julieta sem Romeu
Amarga vida ou amargo sou eu?”

― Levy Fagundes

“Sou a voz da senzala
Sou a voz do povo de Candomblé
Sou a voz dos negros OPRIMIDOS
Perdidos sem lenço e sem FÉ.

Sou a voz da RESISTÊNCIA
Ternura e BRAVEZA
Sou a voz da NEGRITUDE
Pele preta, PELE NEGRA.

A minha carne é DURA
O meu espírito é FORTE
Sou negro, preto, MULATO
Resistência até a MORTE.

Sou o favelado que MORRE
Injustamente nas vielas e periferias
Sou o povo que morre nessa triste AGONIA.

Sou aquele que sonhar
em um mundo sem preconceito
Que todos vivam do seu jeito
Sem medo de se expressar.

A luta não acabou companheiro!
A resistência começou aqui
Diga não ao preconceito
Pois, a igualdade eu digo sim.”

― Levy Fagundes

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Levy Fagundes

Levy Fagundes

Membro desde: 11/03/2019

Biografia: Levy Fagundes, é um poeta da pequena cidade de São Sebastião do Passé-BA.

Frase do Dia

“E a gente canta, a gente dança, a gente não se cansa de ser criança; a gente brinca na nossa velha infância...”

— Arnaldo Antunes

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