Coleção de Frases e Pensamentos de Newton Jayme


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Eunice Barbosa - mãe de Antônio Marcos
Céu azul, manhã de sol,
Nove gotas de orvalho
Me servindo de farol...

Eunice Barbosa - mãe de Antônio Marcos
Deus não está morto - Filme
Deus é bom o tempo todo,
o tempo todo Deus é bom.

Deus não está morto - Filme
Eunice Barbosa - mãe de Antônio Marcos
Minhas flores, minha luz,
Meu sorriso, minhas dores,
Sustentando minha Cruz.

Eunice Barbosa - mãe de Antônio Marcos
Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado
Que fazer, Senhor, senão amar?
O tudo que queremos e é finito e passageiro
O pensamento de ternura, que passa ligeiro
Pequeninos anseios desfeitos; o que fenece,
Do pouco, enfim, que a vida nos oferece...

Que fazer, Senhor, senão amar?
E tudo se nos parece tristonho
E se desfaz nas quimeras do sonho
Ilusões e buscas, tão lindas,
Traduzem, depois,
no tempo, tristezas infindas...

Que fazer, Senhor, senão amar?
Buscar, com a alma, pequeninas sutilezas,
Em quimeras terrenas e poucas surpresas,
Sentir que a vida tem sentido
Quando, alegres, temos
a sensação do dever cumprido...

Que fazer, Senhor, senão amar?
E buscar, buscar sempre, a ternura ilusória,
Mesmo que a separação compulsória
Interrompa o caminho, a beleza,
E nos derrame a alma pelos olhos, de tristeza...

Que fazer, Senhor, senão amar?
Que possamos em dias de grande desespero
Entender na morte, não o momento
derradeiro, mas o primeiro,
Ou, a despedida dos que amamos; nossos entes,
Para outras estradas, de nós, tão longe, diferentes...

Que fazer, Senhor, senão amar?
Amar e amar sempre, intensamente,
Pois que fomos feitos como semente
Para sentir, na alma, o fogo e o ardor,
A missão que vem de Deus...
esse mesmo amor!

Que fazer, Senhor, senão amar?
Amar tantas vezes, com a alma em pranto,
Com a tristeza diluída e presente em cada canto
Guardar e doar, sempre e sempre, o que Deus nos faz,
O amor, como centelha divina, da intensa paz!

[Poema dedicado à Lindaura Tomásia
Bittes Leão - prima do autor].

Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado
Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado
Não morre quem ama
um ideal maior e quem semeia a paz.

Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado
Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado
Vencendo todos os obstáculos, nasceu a flor.
Em meio ao mundo caótico, à dor humana, a flor nasceu.
Mesmo com todas as dificuldades, ela venceu,
E, para a beleza da vida, floresceu...

A flor de Drummond não está morta
E sempre haverá uma porta para o bem nascer
Mesmo que a vida diga não, a flor nascerá, sim,
E crescerá porque, nela, está a paz do mundo.

Na simplicidade da parede azul do "Castelinho",
No desalinho das marcas do tempo, com carinho,
A mão de Deus colocou a semente
Na certeza da germinação para a alegria, somente.

A flor cresceu sem espaço, sem água,
sem cuidado, mas floriu.
Abriu-se em roxas e miúdas pétalas aveludadas
Como se, de mãos dadas, brindassem a vida,
E nesse bailado, Deus, lá de cima, sorriu.

E no encanto da vida, na efêmera existência da flor,
Na parede velha do Beco dos Aflitos, há vida no amor,
E na singela doação da flor minúscula – uma boa noite
Há valor, apesar de todos os homens
e do vento, no seu açoite.

Deixem que nasçam as flores descuidadas
nas paredes do tempo
Não arranquem seu sonho tão simples
de apenas viver à brisa do vento.
Há uma mensagem de luz nessa flor,
que ninguém quer ver;
Ela me diz de Jesus que, na simplicidade,
teceu o seu viver...

Essa florzinha da parede alcançou o meu ser
E trouxe consigo uma paz tão esperada
Uma doçura tão grande, que me fez nascer,
A certeza da eternidade, em cada pétala aveludada...

Florzinha de Deus
No seu mundinho pequenino
Dizes muito do humano e fugaz destino
No nunca mais de cada dia, em cada adeus...

Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado