Frase de Mário Pereira Gomes

Frase adicionada por Marius em 18/11/2020

Mário Pereira Gomes
Os políticos criaram uma constituição cheia de privilégios, corporativismo e generalização de casos muito particulares. A resposta da população veio nas urnas com a eleição de Fernando Collor de Mello que prometeu e cumpriu a abertura econômica do país e a reforma da constituição para tornar possível o progresso econômico e o ingresso do país na era da globalização, mas tal abertura se deu de uma forma tão desesperada que traumatizou uma geração inteira. O resultado de seus atos foi a falência de empresas estatais criadas durante o período da ditadura, principalmente no governo Geisel, que não foram capazes de competir com as empresas estrangeiras que estavam mais calejadas por operarem em vários países e em intensa competição. A eleição de Collor foi o remédio amargo que o Brasil tomou para tentar expurgar o mal feito por séculos de corporativismo, ojeriza ao empreendedorismo e a ideia de privilégios como “direitos adquiridos”. A abertura abrupta da economia para o mundo foi violenta: de repente as pessoas se viram sem sua renda, empresas foram fechadas, patrimônios e vidas perdidas. Itamar Franco e principalmente FHC deram prosseguimento às medidas econômicas de Collor e por conta disto o número de brasileiros alfabetizados cresceu bem como o IDH, a renda per capita e a transferência direta de dinheiro público para os mais pobres. Lula ao continuar a política econômica de FHC colheu os frutos políticos e o Brasil cresceu muito durante seu governo, mas com Dilma e a mudança na política econômica veio a crise e com ela a insatisfação popular explorada com sucesso por grupos de direita que agora estão no poder.

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Os políticos criaram uma constituição cheia de privilégios, corporativismo e generalização de casos muito particulares. A resposta da população veio nas urnas com a eleição de Fernando Collor de Mello que prometeu e cumpriu a abertura econômica do país e a reforma da constituição para tornar possível o progresso econômico e o ingresso do país na era da globalização, mas tal abertura se deu de uma forma tão desesperada que traumatizou uma geração inteira. O resultado de seus atos foi a falência de empresas estatais criadas durante o período da ditadura, principalmente no governo Geisel, que não foram capazes de competir com as empresas estrangeiras que estavam mais calejadas por operarem em vários países e em intensa competição. A eleição de Collor foi o remédio amargo que o Brasil tomou para tentar expurgar o mal feito por séculos de corporativismo, ojeriza ao empreendedorismo e a ideia de privilégios como “direitos adquiridos”. A abertura abrupta da economia para o mundo foi violenta: de repente as pessoas se viram sem sua renda, empresas foram fechadas, patrimônios e vidas perdidas. Itamar Franco e principalmente FHC deram prosseguimento às medidas econômicas de Collor e por conta disto o número de brasileiros alfabetizados cresceu bem como o IDH, a renda per capita e a transferência direta de dinheiro público para os mais pobres. Lula ao continuar a política econômica de FHC colheu os frutos políticos e o Brasil cresceu muito durante seu governo, mas com Dilma e a mudança na política econômica veio a crise e com ela a insatisfação popular explorada com sucesso por grupos de direita que agora estão no poder. (Mário Pereira Gomes)
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