Frase de Maria Almeida

Frase adicionada por MariaAlmeida em 10/01/2018

Maria Almeida
Se não gosta de mim, não faz mal, mas a essência do seu caráter obriga ao respeito e à aceitação do que sou e como sou, uma vez que só eu sei o que já vivi e o que já superei, e são os meus olhos que veem o mundo da forma que o sentem, em liberdade, com intensidade e imerso na esperança.
O meu relacionamento é comigo mesma e quero-me com alma e coração, um presente para a harmonia de mim, depois de tanto tempo a soçobrar por causa das minhas fragilidades, o retorno ao meu interior e o meu próprio encontro enquadrado nas minhas experiências, nas minhas cicatrizes e nos meus recônditos.
Não levei anos a gostar de mim, mas também não desperdiço um segundo a convencer ninguém, apenas não gosto da mentira e não me conheço como submissa.
Sou digna de mim e de saber onde estou, do meu lugar e do meu espaço no mundo, desperta emocionalmente pelos meus instintos e hidratada pela energia pura que me empurra.
Ao contrário do que pensa, eu sei e posso lidar com tudo o que existe dentro de mim e se há algo que a vida me ensinou, é que não posso dar o que não quer ser recebido.
Admito que sou uma parte do que passei, mas a minha verdade – assim como a sua - não pode ser detida nem definida, mas não estou aqui para agradar nem para competir, muito menos para sentir, quando o meu universo particular já é uma grande emoção.
Sei exatamente porque venho aqui, da mesma forma que sei que é impossível ser-se feliz a toda a hora, pois o amor pela vida passa pela aceitação da tristeza, não como um estado aleatório, mas como a única dor que necessita ser entendida por se mostrar a maior prova de amor que permite a compreensão sobre os outros.
Não se esqueça que jamais é tarde demais para ser e que tudo pode revestir-se diferente.
A maior parte do que queremos somente depende de nós.
Seja feliz e não olhe a Lua pensando que “poderia ter sido”.
Não, não poderia. Pode. É. E será.


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Se não gosta de mim, não faz mal, mas a essência do seu caráter obriga ao respeito e à aceitação do que sou e como sou, uma vez que só eu sei o que já vivi e o que já superei, e são os meus olhos que veem o mundo da forma que o sentem, em liberdade, com intensidade e imerso na esperança.
O meu relacionamento é comigo mesma e quero-me com alma e coração, um presente para a harmonia de mim, depois de tanto tempo a soçobrar por causa das minhas fragilidades, o retorno ao meu interior e o meu próprio encontro enquadrado nas minhas experiências, nas minhas cicatrizes e nos meus recônditos.
Não levei anos a gostar de mim, mas também não desperdiço um segundo a convencer ninguém, apenas não gosto da mentira e não me conheço como submissa.
Sou digna de mim e de saber onde estou, do meu lugar e do meu espaço no mundo, desperta emocionalmente pelos meus instintos e hidratada pela energia pura que me empurra.
Ao contrário do que pensa, eu sei e posso lidar com tudo o que existe dentro de mim e se há algo que a vida me ensinou, é que não posso dar o que não quer ser recebido.
Admito que sou uma parte do que passei, mas a minha verdade – assim como a sua - não pode ser detida nem definida, mas não estou aqui para agradar nem para competir, muito menos para sentir, quando o meu universo particular já é uma grande emoção.
Sei exatamente porque venho aqui, da mesma forma que sei que é impossível ser-se feliz a toda a hora, pois o amor pela vida passa pela aceitação da tristeza, não como um estado aleatório, mas como a única dor que necessita ser entendida por se mostrar a maior prova de amor que permite a compreensão sobre os outros.
Não se esqueça que jamais é tarde demais para ser e que tudo pode revestir-se diferente.
A maior parte do que queremos somente depende de nós.
Seja feliz e não olhe a Lua pensando que “poderia ter sido”.
Não, não poderia. Pode. É. E será. (Maria Almeida)
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