Frase de Maria Almeida

Frase adicionada por MariaAlmeida em 06/09/2017

Maria Almeida
Sentir a presença do outro dentro de nós é bom, é a verdade.
Sentir borboletas no estômago é bom, é a vertigem.
Querer agarrar com ambas as mãos a alma e o corpo do outro é bom, é a vontade.
Querer que o outro esteja sempre bem é bom, é a felicidade.
… pois que, quando o outro veio, entrou sem bater à porta, instalou-se no coração e permaneceu na sua cama, nunca mais saindo de lá, ainda que a quilómetros de distância.
… mas para além do éden dos deuses, é essencial o tempo, a preservação, a solidez, a tranquilidade, a generosidade e, sobretudo, o respeito íntegro e a confiança serenamente construída.
… porque é com o outro que o abraço nos faz sentir que estamos em casa e somos mais fortes e leves, partilhando medos e neuras, dando forças e pedindo ajuda quando mais fragilizados, aguentando tudo e jogando em equipa.
… mas se o outro não nos engloba e se nós não conetamos o outro a nós, não vale a pena o voo alto, a não ser que se saiba usar paraquedas.
Viver um grande amor em pleno é uma questão de não dar o afeto aos bocados, de não subtrair e de não se ser a incerteza na vida do outro quando este é a certeza na nossa e a nossa certeza. É agarrá-lo e reconhecê-lo, mantê-lo intato no coração e elevá-lo, dando tudo sem pensar como se o mundo terminasse logo a seguir, quando os dois desejam a mesma coisa, quando o entendimento é real, quando se divertem e se protegem acima de tudo, e quando se admiram mutuamente sem se colocarem num supedâneo.
Viver um grande amor total é ter coragem e um coração cheio, é realizá-lo por dedicação ao sonho e à causa, sem nunca perder o toque, a essência e o fundamento, ainda que às vezes esgote e dê trabalho, mas que dura e jamais pára de durar.


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Sentir a presença do outro dentro de nós é bom, é a verdade.
Sentir borboletas no estômago é bom, é a vertigem.
Querer agarrar com ambas as mãos a alma e o corpo do outro é bom, é a vontade.
Querer que o outro esteja sempre bem é bom, é a felicidade.
… pois que, quando o outro veio, entrou sem bater à porta, instalou-se no coração e permaneceu na sua cama, nunca mais saindo de lá, ainda que a quilómetros de distância.
… mas para além do éden dos deuses, é essencial o tempo, a preservação, a solidez, a tranquilidade, a generosidade e, sobretudo, o respeito íntegro e a confiança serenamente construída.
… porque é com o outro que o abraço nos faz sentir que estamos em casa e somos mais fortes e leves, partilhando medos e neuras, dando forças e pedindo ajuda quando mais fragilizados, aguentando tudo e jogando em equipa.
… mas se o outro não nos engloba e se nós não conetamos o outro a nós, não vale a pena o voo alto, a não ser que se saiba usar paraquedas.
Viver um grande amor em pleno é uma questão de não dar o afeto aos bocados, de não subtrair e de não se ser a incerteza na vida do outro quando este é a certeza na nossa e a nossa certeza. É agarrá-lo e reconhecê-lo, mantê-lo intato no coração e elevá-lo, dando tudo sem pensar como se o mundo terminasse logo a seguir, quando os dois desejam a mesma coisa, quando o entendimento é real, quando se divertem e se protegem acima de tudo, e quando se admiram mutuamente sem se colocarem num supedâneo.
Viver um grande amor total é ter coragem e um coração cheio, é realizá-lo por dedicação ao sonho e à causa, sem nunca perder o toque, a essência e o fundamento, ainda que às vezes esgote e dê trabalho, mas que dura e jamais pára de durar. (Maria Almeida)
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