Frase de Maria Almeida

Frase adicionada por MariaAlmeida em 06/09/2017

Maria Almeida
Aos meus amigos, que não são muitos, mas que enchem a vida de brilho quando ela escurece, mesmo quando esta tira a casca, tritura e suga o sumo:
… porque se no amor é ou não é, na amizade também é assim;
… porque tudo, porque sim, porque sempre estiveram presentes na minha vida e em tudo o que ocorreu comigo;
… porque nunca desistiram de mim, das minhas gargalhadas e do meu lado avesso;
… porque me aceitaram como sou e não como uma projeção do que são, sem testes, siglas e sinais, com o seu coração e os seus olhos;
… porque muito me ensinaram, ajudando-me a evoluir e a tornar-me uma pessoa melhor.

Aos meus amigos,
… que dizem bom dia, por favor, desculpa e obrigada, “t’as bonita”, “nice, isso”, “t’as exagerada”, “não comas essa patetice”, palavras rápidas e simples e palavras que não se querem ouvir, aquelas que doem mas que também são necessárias;
… que nos levam aos concertos ou ao cinema, que nos emprestam o casaco quando temos frio, que nos mudam o pneu furado do carro, que nos abraçam forte como se viesse aí o fim do mundo – apesar de terem estado connosco no dia anterior – que nos tiram o copo da mão quando começamos a rir demasiado, que afastam a nossa madeixa de cabelo da frente dos olhos quando o vento a puxa para lá, que quebram o muro com a sua autenticidade e paixão pela vida, e que nunca desistem a não ser quando a vida os obriga.

Aos meus amigos,
… porque são os melhores, porque sentem como eu e como eu não escondem ou abafam o que sentem, porque são felizes assim e sabem que quem vive com paixão – regendo-se pelo que esperam deles próprios – vive com o sangue a correr nas veias, e esta é a melhor parte, uma parte do amor em que tudo se faz com fraternidade.


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Aos meus amigos, que não são muitos, mas que enchem a vida de brilho quando ela escurece, mesmo quando esta tira a casca, tritura e suga o sumo:
… porque se no amor é ou não é, na amizade também é assim;
… porque tudo, porque sim, porque sempre estiveram presentes na minha vida e em tudo o que ocorreu comigo;
… porque nunca desistiram de mim, das minhas gargalhadas e do meu lado avesso;
… porque me aceitaram como sou e não como uma projeção do que são, sem testes, siglas e sinais, com o seu coração e os seus olhos;
… porque muito me ensinaram, ajudando-me a evoluir e a tornar-me uma pessoa melhor.

Aos meus amigos,
… que dizem bom dia, por favor, desculpa e obrigada, “t’as bonita”, “nice, isso”, “t’as exagerada”, “não comas essa patetice”, palavras rápidas e simples e palavras que não se querem ouvir, aquelas que doem mas que também são necessárias;
… que nos levam aos concertos ou ao cinema, que nos emprestam o casaco quando temos frio, que nos mudam o pneu furado do carro, que nos abraçam forte como se viesse aí o fim do mundo – apesar de terem estado connosco no dia anterior – que nos tiram o copo da mão quando começamos a rir demasiado, que afastam a nossa madeixa de cabelo da frente dos olhos quando o vento a puxa para lá, que quebram o muro com a sua autenticidade e paixão pela vida, e que nunca desistem a não ser quando a vida os obriga.

Aos meus amigos,
… porque são os melhores, porque sentem como eu e como eu não escondem ou abafam o que sentem, porque são felizes assim e sabem que quem vive com paixão – regendo-se pelo que esperam deles próprios – vive com o sangue a correr nas veias, e esta é a melhor parte, uma parte do amor em que tudo se faz com fraternidade. (Maria Almeida)
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