Frase de Maria Almeida

Frase adicionada por MariaAlmeida em 30/08/2017


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O amor ama-se devagarinho com lábios de mel.
Não espera o momento certo. Ele é o momento. A chave que a vida dá.
O amor não vê somente o que os olhos querem ver.
Ele olha o que não se vê. Absorve o aroma que não se cheira. Sente o amor à espera de acontecer. Ou de ser ressuscitado.
O amor ama-se devagarinho com os dedos todos.
Não espera querer sem ver o que sente. Não permite que a vida não deixe. Não aceita que o impeçam de acontecer.
O amor une as almas e, através dele, a sua essência vive melhor e sente melhor.
Ele sente a presença na ausência. Beija a saudade com doçura. Espera o regresso como o mar espera a onda. Expande. E quando a proximidade entra pela porta do coração dentro, trazida pela lembrança, um corpo transmite-se ao outro sem poderem conter o que os faz querer.
O amor torna o sonho possível de ser vivido, mete as mãos no fogo que aquece e não magoa, num passo que se dança a dois sempre como o início de alguma coisa todos os dias. (Maria Almeida)
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