Frase de Maria Almeida

Frase adicionada por MariaAlmeida em 25/08/2017


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No pico da mais alta montanha é onde o condor-dos-andes pousa quando a sua vitalidade começa a abandoná-lo. Recolhe as suas asas e as suas garras e afunda o seu bico na plumagem do peito, fechando os olhos. Deixa-se então cair até submergir nas águas do rio que corre bem no fundo do abismo e atinge o seu substrato. Depois disso renasce e retorna ao ninho das montanhas onde inicia uma nova vida e um novo ciclo, transportando o Sol todas as manhãs acima das mesmas. Assim se mantem imortal, de acordo com a mitologia inca.
É uma jornada de resgate da alma potencializada pelas múltiplas possibilidades de reversão de situações tidas como irreversíveis e durante a qual o espírito guardião se alimenta da própria sombra. (Maria Almeida)
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