Frase de Maria Almeida
 | “ Escrevo sobre o amor. Escrevo com amor. Atrevo-me a escrever sobre o que não compreendo ou não compreendo totalmente. Atrevo-me a dizer que apenas o sinto. Atrevo-me a amar. Atrevo-me a deixar que o amor me ame. Ele é a minha vertigem e o meu equilíbrio. Vivo-o intensamente para me permitir calmamente estar. Amo o que me impede dele, porque, quando não está em mim, falta-me o sonho para continuar a sonhar. Alimento-me do vento e da brisa, da chuva e do sol, da água e do fogo, do céu e do mar, da liberdade do abraço que abraça por dentro com todos os dedos e da palavra muda que só os olhos sabem pronunciar. Não sei se somos deste tempo e encontramos um outro mundo, ou se somos deste mundo e encontramos um outro tempo. O que eu sei, porque é assim que o sinto, é que o amor é o interminável de nós, um milagre que todos os dias acontece e que nos permite ser e amar para além do medo. Eu acredito no amor e sou do sítio onde ele mora em mim, mesmo que em silêncio, para o proteger do que sinto e do que, ao sentir, eternizo.” |
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