Frase de Gerson De Rodrigues

Frase adicionada por GersonDeRodrigues42 em 13/10/2018

Gerson De Rodrigues
Manifiesto de la Libertad

Nestes versos não há poesia
Nem mesmo filosofia
Apenas um grito de rebeldia, uma canção de Anarquia
Não tapem seus ouvidos, e não calem minha boca;
Porque mesmo calado eu grito,
Mesmo morto eu proclamo...

Que a música que eu ouço ao longe
Sejam as trombetas do apocalipse

O Exército marcha nas ruas
Com as suas botas sujas de sangue;
Torturam estudantes e matam manifestantes
Enquanto são aplaudidos por um bando de ignorantes

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece
E nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a canção de um homem que morreu por amor

Erguemos nossa bandeira negra
E lutamos contra o Fascismo
Mas a outra metade se calou e aplaudiu o Nazismo

Os líderes mundiais dividiram o povo
Na esquerda colocaram os enforcados, e na direita os decapitados
E nessa tensão o homem aplaude, julgando os mortos do outro lado

Os porcos fascistas continuam marchando
O chão de sangue continuam manchando
Enquanto o hino nacional continuam cantando...

Com mentiras populistas alienaram a população
Em uma guerra civil transformaram o povão;
Em um espelho de sangue, aonde irmão mata irmão
Diziam os fascistas
‘’ É uma batalha contra corrupção’’
Mataram um negro inocente o acusando de ladrão...


Um general fascista junto de um capitão
criaram campos de concentração
‘’ Precisamos combater o comunismo em nome da nação’’

O Povo sem esperança e sem alegria
Levantaram bandeiras de anarquia

Pois enquanto existirem jovens rebeldes existirá anarquia
A Juventude exalava rebeldia;

Nas ruas marchamos e lutamos
Muitos de nós morreram, mas morreram lutando...

Suas lutas não foram em vão
Finalmente capturamos o capitão

- Enforquem-no! Em nome da nação!


Imagem da Frase:



Manifiesto de la Libertad 

Nestes versos não há poesia
Nem mesmo filosofia
Apenas um grito de rebeldia, uma canção de Anarquia
Não tapem seus ouvidos, e não calem minha boca; 
Porque mesmo calado eu grito,
Mesmo morto eu proclamo... 

Que a música que eu ouço ao longe
Sejam as trombetas do apocalipse 

O Exército marcha nas ruas 
Com as suas botas sujas de sangue;
Torturam estudantes e matam manifestantes
Enquanto são aplaudidos por um bando de ignorantes

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece
E nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a canção de um homem que morreu por amor

Erguemos nossa bandeira negra
E lutamos contra o Fascismo
Mas a outra metade se calou e aplaudiu o Nazismo 

Os líderes mundiais dividiram o povo
Na esquerda colocaram os enforcados, e na direita os decapitados 
E nessa tensão o homem aplaude, julgando os mortos do outro lado

Os porcos fascistas continuam marchando
O chão de sangue continuam manchando 
Enquanto o hino nacional continuam cantando...

Com mentiras populistas alienaram a população
Em uma guerra civil transformaram o povão;
Em um espelho de sangue, aonde irmão mata irmão
Diziam os fascistas 
‘’ É uma batalha contra corrupção’’
Mataram um negro inocente o acusando de ladrão...


Um general fascista junto de um capitão
criaram campos de concentração
‘’ Precisamos combater o comunismo em nome da nação’’

O Povo sem esperança e sem alegria
Levantaram bandeiras de anarquia

Pois enquanto existirem jovens rebeldes existirá anarquia
A Juventude exalava rebeldia;

Nas ruas marchamos e lutamos
Muitos de nós morreram, mas morreram lutando...

Suas lutas não foram em vão
Finalmente capturamos o capitão

- Enforquem-no! Em nome da nação! (Gerson De Rodrigues)
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Gerson De Rodrigues
Gerson De Rodrigues

Nascimento: 18 de Agosto de 1995 (28 anos)

Membro desde: 04/08/2017

Biografia: Gerson De Rodrigues (Taubaté, 1995) É um Filósofo, Escritor, Professor e Anarquista Brasileiro. Autor da obra Aforismos de um Niilista, Dono da página Filosofia&Niilismo e publicado pela Editora Buriti.

Frase do Dia

O discernimento consiste em saber até onde se pode ir.

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