Frase de Felipe Magister

Frase adicionada por FelipeMagister em 19/03/2018

Felipe Magister
Não havia sinal de loucura ou luxúria, tampouco de cura ou penúria. Fazia mais o tipo “santa na rua”, tal que tu suspeitaria mesmo nua. Quanto a mim, nunca fiz o tipo “hipotetisar”, prefiro hipotecar, e nesse caso, não seria uma casa. Mas aquele acaso me fez duvidar. Teria ela um motivo pra dar, ou eu a estigmatisar? Fez-se o enigma, criou-se um edema. Era um paradigma, refez num dilema. Começou quebrando os mandamentos: Sem envolvimentos, mas era inevitável não me envolver em seus pensamentos. Após aquela noite. Aquele seguimento. Era quinta-feira, mas ela já era a sexta naquela maneira. Teu olhar era tímido, mas tua boca era devassa. Toque destemido e cheio de graça que já invadia tuas entranhas com suspiros e murmúrios, que esta causava em minha pele, teu corpo correspondia com gemidos e tua libido alí já expele, sem intervalos, feito dois cavalos, sem pausa, feito uma causa - da qual você tem de ganhar, tal como teu corpo inteiro que merecia abocanhar. Sentia aquele furacão inesgotável invadindo meus poros por puro granjeio. Sustia o fogo que exalara de teu sexo, causando um tórrido gorgeio. Assim, fizera alí minha fantasia: A tal santa já se mostrara afrodisia. Pedira um beijo, dei-lhe desejo. Do qual mesmo realizado, ainda permanece lampejo. Pedira prazer, dei-lhe como satisfazer. De tal modo que jamais sentira, descobriu sua vida sexual como uma mentira. Pedira mais, neguei-lhe como jamais. Faço o tipo “dou o que precisa, não o que quer”. E assim descobri que a tal santa, era a puta que numa cama nenhum outro jamais descobrira. Nem mesmo ela. A qual eu jamais resistira.

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Não havia sinal de loucura ou luxúria, tampouco de cura ou penúria. Fazia mais o tipo “santa na rua”, tal que tu suspeitaria mesmo nua. Quanto a mim, nunca fiz o tipo “hipotetisar”, prefiro hipotecar, e nesse caso, não seria uma casa. Mas aquele acaso me fez duvidar. Teria ela um motivo pra dar, ou eu a estigmatisar? Fez-se o enigma, criou-se um edema. Era um paradigma, refez num dilema. Começou quebrando os mandamentos: Sem envolvimentos, mas era inevitável não me envolver em seus pensamentos. Após aquela noite. Aquele seguimento. Era quinta-feira, mas ela já era a sexta naquela maneira. Teu olhar era tímido, mas tua boca era devassa. Toque destemido e cheio de graça que já invadia tuas entranhas com suspiros e murmúrios, que esta causava em minha pele, teu corpo correspondia com gemidos e tua libido alí já expele, sem intervalos, feito dois cavalos, sem pausa, feito uma causa - da qual você tem de ganhar, tal como teu corpo inteiro que merecia abocanhar. Sentia aquele furacão inesgotável invadindo meus poros por puro granjeio. Sustia o fogo que exalara de teu sexo, causando um tórrido gorgeio. Assim, fizera alí minha fantasia: A tal santa já se mostrara afrodisia. Pedira um beijo, dei-lhe desejo. Do qual mesmo realizado, ainda permanece lampejo. Pedira prazer, dei-lhe como satisfazer. De tal modo que jamais sentira, descobriu sua vida sexual como uma mentira. Pedira mais, neguei-lhe como jamais. Faço o tipo “dou o que precisa, não o que quer”. E assim descobri que a tal santa, era a puta que numa cama nenhum outro jamais descobrira. Nem mesmo ela. A qual eu jamais resistira. (Felipe Magister)
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Biografia: Felipe Àzevedo é um blogueiro, visionário, escritor, compositor e artista visual brasileiro.

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