Frase de Eronildo R. Paulino

Frase adicionada por Ero em 31/10/2020

Eronildo R. Paulino
Não sonhei assim...

"Oh meu Deus; até quando?"
Ouvia-se o lamento de um pai,
Parece que o terrorismo silencioso voltou a fazer das suas.
Os lobos voltaram a se mascarar de ovelhas,

Voltaram a saquear os bolsos mais rotos,
Não é para rir para não chorar,
É mesmo para chorar pelas almas atormentadas e sofredoras,
O roto tentou rir do rasgado,
Mas alguém acabou por rasgar o roto,
Ambos agora são rasgados,

O penetrador de máscaras,
Apanhador de boleia de mãos e outras superfícies,
Por um lado é maldito,
Por outro lado veio destapar a raça de víboras,
Que outrora carregavam promessas repletas de inverdades,
Porque se autointitularam heróis da Marvel,
Uns mascarados de super homem,
Outros de homem-aranha,
Uns de pantera negra,
Descumpriram a regra,

Esses heróis inventados,
Não estão nada para acudir os desafios dos bolsos rotos e rasgados
Até porque os 'kitadis',
Lombongo ou money,
Eh pá, que preferirem,
Estão a voar das contas,
Parece até que há um vendaval,

Xé menino...!
Hum! Stop...
Vou falar mesmo...
Cosam só os meus bolsos rasgados,
Mas que seja feito a mão,
Não pelo costureiro que rasga pedaços de tecidos alheios,
Para aumentar o número de mascarados,

Eh!
Esqueci-me,
Os bons,
Ainda estão a deriva...
Tentando perfurar um muro pintado a preto,
Há muito tormento no gueto,
Mas desta vez ouve-se um barulho ensurdecedor nas cidades,
Vi entre eles, pessoas de várias idades,

Um panfleto em papelões,
Um deles estava escrito:
'... Não é isto que sonhamos' Eh, sonhos foram destruídos,

Despedaçaram corações

Um minuto de silêncio...
...
Alguém tombou,
Uma heroína que lutava pelos seus ideais...

... Deus tende piedade.


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Não sonhei assim...

"Oh meu Deus; até quando?"
Ouvia-se o lamento de um pai,
Parece que o terrorismo silencioso voltou a fazer das suas.
Os lobos voltaram a se mascarar de ovelhas,

Voltaram a saquear os bolsos mais rotos,
Não é para rir para não chorar,
É mesmo para chorar pelas almas atormentadas e sofredoras,
O roto tentou rir do rasgado,
Mas alguém acabou por rasgar o roto,
Ambos agora são rasgados,

O penetrador de máscaras,
Apanhador de boleia de mãos e outras superfícies,
Por um lado é maldito,
Por outro lado veio destapar a raça de víboras,
Que outrora carregavam promessas repletas de inverdades,
Porque se autointitularam heróis da Marvel,
Uns mascarados de super homem,
Outros de homem-aranha,
Uns de pantera negra,
Descumpriram a regra,

Esses heróis inventados,
Não estão nada para acudir os desafios dos bolsos rotos e rasgados
Até porque os 'kitadis',
Lombongo ou money,
Eh pá, que preferirem,
Estão a voar das contas,
Parece até que há um vendaval,

Xé menino...! 
Hum! Stop...
Vou falar mesmo...
Cosam só os meus bolsos rasgados,
Mas que seja feito a mão,
Não pelo costureiro que rasga pedaços de tecidos alheios,
Para aumentar o número de mascarados,

Eh!
Esqueci-me,
Os bons,
Ainda estão a deriva...
Tentando perfurar um muro pintado a preto,
Há muito tormento no gueto,
Mas desta vez ouve-se um barulho ensurdecedor nas cidades,
Vi entre eles, pessoas de várias idades,

Um panfleto em papelões,
Um deles estava escrito:
'... Não é isto que sonhamos' Eh, sonhos foram destruídos,

Despedaçaram corações

Um minuto de silêncio...
...
Alguém tombou,
Uma heroína que lutava pelos seus ideais...

... Deus tende piedade. (Eronildo R. Paulino)
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