Entrar Cadastre-se

Frase de Alberto Caeiro

“DA MINHA ALDEIA

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.”

― Alberto Caeiro

Imagem da Frase:

DA MINHA ALDEIA

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. (Alberto Caeiro)

Mais frases populares de Alberto Caeiro

“Preciso despir-me do que aprendi. Desencaixotar minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu! Uma aprendizagem de desaprendizagem...”

― Alberto Caeiro

“A mim este sol, estes prados, estas flores contentam-me.”

― Alberto Caeiro

“Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.”

― Alberto Caeiro

Ver todas as frases de Alberto Caeiro

Sobre o Autor:

Alberto Caeiro

Alberto Caeiro

Nascimento: 13 de junho de 1888

Morte: 30 de novembro de 1935 (47 anos)

Biografia: Alberto Caeiro da Silva foi uma personagem ficcional criada por Fernando Pessoa, sendo considerado o Mestre Ingénuo dos restantes heterónimos e do seu próprio autor, apesar de apenas ter feito a instrução primária.

Nascidos em 1888

Nascidos em 13 de Junho

Frase do Dia

“Nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria.”

— Pablo Neruda

Autores populares

Mais autores populares