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Frases de Delírios de Consumo de Becky Bloom (13 frases)

“Homem nunca vai te amar ou te tratar tão bem quanto uma loja. Se homem não combina com você não dá pra trocar ele sete dias depois por um suéter de cachemir maravilhoso.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Quando for para o trabalho ignore o canto da sereia que veem das lojas. O seu novo mantra é: 'eu preciso disso'?”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Sabe quando você encontra alguém bonito e ele sorri e seu coração fica igual manteiga derretida em cima da torrada? É assim que eu me sinto quando eu vejo uma loja. Só que melhor.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Considere o sapato como um investimento, afinal, tudo repousa sobre ele.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Quando eu compro o mundo fica melhor; o mundo é melhor. E depois deixa de ser. Ai eu compro outra vez.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Custo e valor são duas coisas muito diferentes.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Um investimento arriscado é como uma bota plataforma.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Se vestir é como qualquer empreitada que vale a pena, é uma arte, mas também é um desafio.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“As lojas sempre tem cheirinho bom. Fazem despertar em você o desejo por coisas que você nem sabia que precisava.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Ao invés de ter um relacionamento com meu cartão de crédito eu tenho um relacionamento com alguém que me ama. E nunca me recusa.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Você me contratou para criar um produto que venda e não para vender um produto.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Tudo não passou de uma mentira, mas agora isso faz sentido.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

“Se a economia americana pode ter bilhões em dívidas e sobreviver, você também pode.”

― Delírios de Consumo de Becky Bloom

Delírios de Consumo de Becky Bloom

Delírios de Consumo de Becky Bloom

Título Original: Confessions of a Shopaholic

Ano de produção: 2009

Frase do Dia

“Muitas vezes, observando a quantidade de objetos à venda, (Sócrates) dizia a si mesmo: 'Quantas coisas me são desnecessárias!'.”

— Sócrates

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