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Frases e Pensamentos de Milan Kundera (90 frases)

“Talvez a razão pela qual não sejamos capazes de amar seja porque ansiamos ser amados, isto é, exigimos algo (amor) do nosso parceiro em vez de nos darmos genuinamente a ele sem nada exigir, querendo apenas a sua companhia.”

― Milan Kundera

“O que desejaria eu com um homem que desfilasse o passado amoroso e sexual dele, diante de mim? Nada!!! Prefiro o feio gostoso e sem passado.”

― Milan Kundera

“A partir do momento em que tomamos uma idéia ao pé da letra, a fé transporta essa coisa para o absurdo.”

― Milan Kundera

“Tomas repete para si mesmo o provérbio alemão: einmal ist keinmal, uma vez não conta, uma vez é nunca. Não poder viver mais do que uma vida é como não viver nunca.”

― Milan Kundera

“Os extremos são a fronteira além da qual termina a vida e a paixão pelo extremismo; na arte e na política, é uma velada ânsia de morte.”

― Milan Kundera

“Eu não tenho missão. Ninguém tem missão. E é um alívio enorme perceber que somos livres, que não temos missão.”

― Milan Kundera

“Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida, já é a própria vida.”

― Milan Kundera

“Mas era justamente o fraco que devia ser forte e partir quando o forte fosse fraco demais para poder ofender o fraco.”

― Milan Kundera

“O sono compartilhado é o corpo de delito do amor.”

― Milan Kundera

“Não há papéis pequenos, só actores pequenos.”

― Milan Kundera

“O ódio é uma cilada na medida em que nos ata demasiado fortemente ao nosso adversário.”

― Milan Kundera

“O humor: centelha divina que descobre o mundo na sua ambigüidade moral e o homem em sua profunda incompetência para julgar os outros: o humor: embriaguez da relatividade das coisas humanas, estranho prazer nascido da certeza de que não há certeza.”

― Milan Kundera

“Felicidade é o desejo pela repetição.”

― Milan Kundera

“O acaso tem seus sortilégios, a necessidade não. Para que um amor seja inesquecível, é preciso que os acasos se encontrem nele desde o primeiro instante como os pássaros nos ombros de São Francisco”

― Milan Kundera

“O homem pode por fim à sua vida, mas não à sua imortalidade.”

― Milan Kundera

“Para ele, a música é libertadora: ela o liberta da solidão e da clausura, da poeira das bibliotecas, e lhe abre no corpo as portas por onde a alma pode sair para confraternizar.”

― Milan Kundera

“O homem infeliz procura consolo amalgamando as suas penas com as penas de outro.”

― Milan Kundera

“A cultura desaparece numa multidão de produções, numa avalanche de frases, na demência da quantidade.”

― Milan Kundera

“No fim do verdadeiro amor, existe a morte, e só o amor no fim do qual existe a morte é o amor.”

― Milan Kundera

“O que é vertigem? Medo de cair? Mas porque temos vertigem num mirante cercado por uma balaustra sólida? Vertigem não é o medo de cair, é outra coisa. É a voz do vazio debaixo de nós, que nos atrae e nos envolve, é o desejo da queda do qual nos defendemos aterrorizados.”

― Milan Kundera

“Nós escrevemos porque nossos filhos se desinteressaram de nós”

― Milan Kundera

“Não é fácil queimarmos documentos íntimos que nos são queridos, é como se confessássemos a nós próprios que já não temos tempo, que vamos morrer amanhã; assim vamos sempre adiando o ato de destruição, e um dia é já tarde demais. Contamos com a imortalidade e esquecemo-nos de contar com a morte.”

― Milan Kundera

“A história é tão leve quanto a vida do indivíduo, insustentavelmente leve, leve como uma pluma, como uma poeira que voa como uma coisa que vai desaparecer amanhã”

― Milan Kundera

“Mas faz alguém que se tenha apaixonado ouvir o ronco do seu estômago, e a unidade de corpo e alma, essa ilusão lírica da idade da ciência, imediatamente cai por terra.”

― Milan Kundera

“Escrevo pelo prazer de contradizer e pela felicidade de estar sozinho contra todos.”

― Milan Kundera

Sobre o Autor:

Milan Kundera

Milan Kundera

Nascimento: 1 de abril de 1929 (95 anos)

Biografia: Milan Kundera é um autor tcheco/checo.

Escritores da Checoslováquia

Nascidos em 1929

Nascidos em 1 de Abril

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“Quando perco tudo, resta-me Deus.”

— Marguerite Yourcenar

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