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Frases e Pensamentos de Lygia Fagundes Telles (8 frases)

“Não acho maravilhoso envelhecer. A gente envelhece na marra, porque não há mesmo outro jeito, já fui a tantas estações de águas, já bebi de tantas fontes – onde a Fonte da Juventude, onde?”

― Lygia Fagundes Telles

“Sabendo interpretar o que lê, o estudante organiza as idéias e produz bom texto. O resto é conversa, falsa teoria.”

― Lygia Fagundes Telles

“Me leia enquanto estou quente”

― Lygia Fagundes Telles

“Tão difícil a vida e seu ofício. E ninguém ao lado para receber a totalidade dos seres humanos, isso nos últimos anos da sua vida sem muita ilusão...”

― Lygia Fagundes Telles

“Tentei ser moderna, mas não deu. É sensual a relação que tenho com minha máquina de escrever.”

― Lygia Fagundes Telles

“Amanhã, uma socialite com nome de tambor resolve se candidatar a uma cadeira (na ABL).”

― Lygia Fagundes Telles

“Solução melhor é não enlouquecer mais do que já enlouquecemos, não tanto por virtude, mas por cálculo. Controlar essa loucura razoável: se formos razoavelmente loucos não precisaremos desses sanatórios porque é sabido que os saudáveis não entendem muito de loucura. O jeito é se virar em casa mesmo, sem testemunhas estranhas. Sem despesas.”

― Lygia Fagundes Telles

“Ele fixara em Deus aquele olhar de esmeralda diluída, uma leve poeira de ouro no fundo. E não obedeceria porque gato não obedece. Às vezes, quando a ordem coincide com sua vontade, ele atende mas sem a instintiva humildade do cachorro, o gato não é humilde, traz viva a memória da sua liberdade sem coleira. Despreza o poder porque despreza a servidão. Nem servo de Deus. Nem servo do Diabo.”

― Lygia Fagundes Telles

Sobre o Autor:

Lygia Fagundes Telles

Lygia Fagundes Telles

Nascimento: 19 de abril de 1923 (100 anos)

Ocupação: Jurista

Biografia: Lygia Fagundes Telles, nascida Lygia de Azevedo Fagundes é uma escritora brasileira, galardoada com o Prémio Camões em 2005.

Escritores do Brasil

Nascidos em 1923

Nascidos em 19 de Abril

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Frase do Dia

“Hoje, não se sabe falar porque já não se sabe ouvir.”

— Jules Renard

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