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Frases e Pensamentos de Luís Fernando Veríssimo (59 frases)

“...Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Não vejo vantagem na reencarnação, a não ser que conte tempo para o INSS.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Não somos otários, como pensam. Somos hipócritas. Isto é, otários conscientes, otários assumidos, otários porque o contrário seria sucumbir ao amoralismo dos outros.”

― Luís Fernando Veríssimo

“A vida é a arte de tirar conclusões suficientes de dados insuficientes”

― Luís Fernando Veríssimo

“Quando o casamento parecia a caminho de se tornar obsoleto, substituído pela coabitação sem nenhum significado maior, chegam os gays para acabar com essa pouca-vergonha.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Gaúcho que é gaúcho não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém. Nem em baile de carnaval. Gaúcho que é gaúcho não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e, assim mesmo, se olhar por mais de trinta segundos sai briga.”

― Luís Fernando Veríssimo

“No Brasil o fundo do poço é apenas uma etapa.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Não se alcança o coração de alguém com pressa.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Depois do ridículo, o melhor do namoro são as brigas. E melhor do que as brigas são as reconciliações. Beijos ainda mais profundos, apelidos ainda mais lamentáveis, vistos de longe.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.”

― Luís Fernando Veríssimo

“A moda dos casais trocados é relativamente nova. Quer dizer, desejar a mulher do próximo é antigo como os dez mandamentos; a novidade é o próximo gostar da idéia e desejar a sua mulher também.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Eu era contra a crase até aprender a usá-la. Hoje, eu a defendo, para não concluir que perdi meu tempo.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Os americanos salvaram o mundo... E ficaram com ele.”

― Luís Fernando Veríssimo

“A principal matéria-prima para a crônica são as relações humanas. O modo como as pessoas se amam, se enganam, se aproximam ou se afastam num ambiente social definido. Ou qualquer outra coisa.”

― Luís Fernando Veríssimo

“O que não nos escandaliza também nos define.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Nunca usei bombacha, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo. Aliás, o cavalo também não gosta.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.”

― Luís Fernando Veríssimo

“No fim, o que a gente mais sente falta do passado é o seu futuro.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Dedico-me aos clássicos: Sófocles, Virgílio, Shakespeare e ao picolé de coco.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Nada separa as classes como a língua. Fora a renda, claro.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Pensei vagamente em estudar arquitetura, como todo o mundo. Acabaria como todos que eu conheço que estudaram arquitetura, fazendo outra coisa. Poupei-me daquela outra coisa, mesmo que não tenha me formado em nada e acabado fazendo esta estranha outra coisa, que é dar palpites sobre todas as coisas.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Por alguma razão, nada me parece tão lúbrico e devasso quanto anões besuntados numa orgia. Mas não falo por experiência.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Você é o seu sexo. Todo o seu corpo é um órgão sexual, com exceção talvez das clavículas.”

― Luís Fernando Veríssimo

“Minha musa inspiradora é o meu prazo de entrega.”

― Luís Fernando Veríssimo

“A vida é curta; longa é a paixão.”

― Luís Fernando Veríssimo

Sobre o Autor:

Luís Fernando Veríssimo

Luís Fernando Veríssimo

Nascimento: 26 de setembro de 1936 (89 anos)

Biografia: Luis Fernando Verissimo é um escritor brasileiro. Mais conhecido por suas crônicas e textos de humor, mais precisamente de sátiras de costumes, publicados diariamente em vários jornais brasileiros, Verissimo é também cartunista e tradutor, além de roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto. Já foi publicitário e copy desk de jornal.

Escritores do Brasil

Nascidos em 1936

Nascidos em 26 de Setembro

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“As mães apagam-se na sombra dos filhos mas são as eternas vigilantes da ternura, portadoras de um abraço imenso.” [In: Diário dos Imperfeitos]

— João Morgado

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