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Frases e Pensamentos de Carlos Paredes (10 frases)

“A arte é de facto uma forma única, espantosa, de tornar simples e claras coisas extremamente complexas.”

― Carlos Paredes

“Porque gosto demasiado da música para viver às custas dela.”

― Carlos Paredes

“Para se fazer música com prazer tem muita importância a amizade entre as pessoas. Não se pode fazer música friamente e com cálculo, profissionalmente, no mau sentido da palavra, a receber x à hora. Não pode ser assim.”

― Carlos Paredes

“Só se vive no Amor e os empregos são intervalos, os intervalos da nossa vida...”

― Carlos Paredes

“A fama para mim é aquilo que me permite multiplicar o número de amigos.”

― Carlos Paredes

“A dar espetáculos nunca me tenho recusado mas gravar... Tenho tendência para pensar que daqui a 3 meses toco melhor do que hoje.”

― Carlos Paredes

“As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra, a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada.”

― Carlos Paredes

“Sou terrivelmente desleixado... sou, sou! Às vezes apanho multas por pagar os impostos fora do prazo(...) multas terríveis e postais com ameaças.”

― Carlos Paredes

“Já me tem sucedido fazer as pessoas chorar enquanto eu toco...E eu não compreendia isto. mas depois percebi que é a sonoridade da guitarra, mais do que a música que se toca ou como se toca, que emociona as pessoas.”

― Carlos Paredes

“Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer, morrerá comigo a minha guitarra.”

― Carlos Paredes

Sobre o Autor:

Carlos Paredes

Carlos Paredes

Nascimento: 16 de fevereiro de 1925 (99 anos)

Biografia: Carlos Paredes Com SE foi um compositor e guitarrista português.

Músicos de Portugal

Nascidos em 1925

Nascidos em 16 de Fevereiro

Frase do Dia

“Existem dois principais pecados humanos a partir dos quais derivam todos os outros: impaciência e indiferença. Por causa da impaciência fomos expulsos do Paraíso, por causa da indiferença não podemos voltar.”

— Franz Kafka

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