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Frases e Pensamentos de Alvin Toffler (11 frases)

“Os analfabetos do próximo século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”

― Alvin Toffler

“Ou você tem uma estratégia própria, ou então é parte da estratégia de alguém.”

― Alvin Toffler

“O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros.”

― Alvin Toffler

“A pergunta certa é geralmente mais importante do que a resposta certa à pergunta errada.”

― Alvin Toffler

“A solidão é agora tão difundida que se tornou paradoxalmente uma experiência compartilhada.”

― Alvin Toffler

“Você tem que pensar nas coisas grandes enquanto faz as pequenas, pois assim estas irão conduzi-lo à direcção certa.”

― Alvin Toffler

“O analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender, e reaprender.”

― Alvin Toffler

“A liberdade de expressão não é mais uma minúcia política, mas uma pré-condição para a competitividade econômica.”

― Alvin Toffler

“Quanto maior é a rapidez de transformação de uma sociedade, mais temporárias são as necessidades individuais. Essas flutuações tornam ainda mais acelerado o senso de turbilhão da sociedade.”

― Alvin Toffler

“Gerenciar não é mais a direção da coisa, mas o aperfeiçoamento das pessoas.”

― Alvin Toffler

“O emprego é o resultado líquido de muitas políticas convergentes.”

― Alvin Toffler

Sobre o Autor:

Alvin Toffler

Alvin Toffler

Nascimento: 4 de outubro de 1928

Morte: 27 de junho de 2016 (87 anos)

Ocupação: Escritor

Biografia: Alvin Toffler é um escritor e futurista norte-americano doutorado em Letras, Leis e Ciência, conhecido pelos seus escritos sobre a revolução digital, a revolução das comunicações e a singularidade tecnológica.

Escritores dos Estados Unidos da América

Nascidos em 1928

Nascidos em 4 de Outubro

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“As mães apagam-se na sombra dos filhos mas são as eternas vigilantes da ternura, portadoras de um abraço imenso.” [In: Diário dos Imperfeitos]

— João Morgado

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