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Frases e Pensamentos de Alcione Sortica (11 frases)

“O pior momento do ser humano é quando o coração mumifica e a alma seca.”

― Alcione Sortica

“A vida é, apenas, um fio sutil entre o mingau infantil e o mingau senil. E tem gente que complica!”

― Alcione Sortica

“Se me entendo na minha anarquia, não tentes organizá-la. Respeite a bagunça alheia.”

― Alcione Sortica

“Se já, pela manhã, colocares creme de barba na escova de dentes... Para! Respira fundo! Relaxa! Vai com calma! Tens todo o dia para um estresse legal.”

― Alcione Sortica

“A terra nada mais é que um grão de sagu no universo. Ainda bem que é sagu com vinho.”

― Alcione Sortica

“Adoro regatos, correndo pelos campos, cabriolando entre as rochas e escondendo-se na mata. São rios puros, ainda crianças.”

― Alcione Sortica

“Adoro o inverno. Aquelas frases, altamente eruditas, pronunciadas no verão, mudam de tema. Ao invés das pessoas falarem "Que calor, hein?" elas falam "Que frio, hein?"”

― Alcione Sortica

“Para saber a idade um homem nem é preciso conhecê-lo. Basta saber as características físicas da gatinha do vivente. Se tem duas perninhas ele é jovem. Sem tem quatro patinhas...”

― Alcione Sortica

“O vendedor de mapas vende lugares os quais nunca visitou. O mar Mediterrâneo, para ele, é apenas uma mancha azul num dos cantos do papel.”

― Alcione Sortica

“A velhice desloca-se no tempo, na razão direta das farmácias e na razão inversa dos ranchos dos supermercados.”

― Alcione Sortica

“Saudade, quando gruda no vivente, queima mais que goiabada quente.”

― Alcione Sortica

Sobre o Autor:

Alcione Sortica

Alcione Sortica

Nascimento: 17 de dezembro de 1935 (89 anos)

Biografia: Alcione Sortica é um escritor - contista, cronista, ensaísta, poeta gaúcho - e ativista cultural, membro da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves e do Poetas Del Mundo.

Poetas do Brasil

Escritores do Brasil

Nascidos em 1935

Nascidos em 17 de Dezembro

Frase do Dia

“O que é que falta para o distinto público entender que já estamos sob uma ditadura comunista? O que é que falta?” [O Globo, 18/ 12/ 2004]

— Olavo de Carvalho

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