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Coleção de Frases e Pensamentos de Augusto César

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13 frases

“Fenda

Eis-me aqui petrificado
Diante de tua presença
Olho-te com olhos de menino
Carregados de desejo de homem
Teu corpo é meu oásis tenro e improvável
Estou à mercê da civilidade
Meus sonhos abrigam-se debaixo de um
guarda-chuva cor-de-rosa
Chove-se ódio!
Dentro de mim fede a mágoas
Resta-me uma fenda pequena
Por onde me perpassa um feixe de luz
Que se decompõe em um arco-íris
preto e branco.”

― Augusto César

“Labirinto

Nunca me disseram que a vida é fácil
Eu também nunca quis esse “é” da coisa
Ser por ser me limita demais!
Prefiro não ser a ser eternamente “a coisa”.
O verbo “estar” é mais livre.
Ensinaram-me a entender o mundo
Ensinaram-me com detalhes a estrutura atômica
E o que eu mais queria era me entender.
Minha mente é um turbilhão de informações
Raras pessoas apontaram-me caminhos
Rumo ao meu próprio entendimento
Mas... para cada direção há sentidos opostos.
Errei o caminho...
Perdi-me em mim mesmo
A trajetória foi calidamente dolorosa, disforme
As lágrimas entraram em calefação
Enveredei por caminhos desconhecidos
Farejei minha felicidade como
o cão fareja o caminho de volta a casa
depois de um triste abandono
Farejei por mim e aspirei minha
essência
Tenho momentos felizes
Controlo-me para não me perder...
em um simples espirro
Eu vivo!
É só isso!”

― Augusto César

“De fora do útero

Um jato de viril masculinidade
desceu-me pela garganta
Quente líquido da fragilidade
Dilatou-me a mente santa.”

― Augusto César

“Affectueux amigo

Não há advérbios ambíguos
Nem mesmo adjetivos
Que definam acariciativos
Abraços nossos, exíguos.
Sua sensualidade exorbitante
Exaspera-me em “thoughts” venenosos
O sangue inunda-me os corpos cavernosos
O chão fecunda o líquido megapotencializante.
Oh! Deus. Perdoe-me...
Meus poros expelem desejos
Quando mencionam aquele nome
Usa-me ‘seu’, possessivo pronome
Amor proibido... desesperados cortejos.”

― Augusto César

“Nunca me disseram que a vida é fácil
Eu também nunca quis esse “é” da coisa
Ser por ser me limita demais!”

― Augusto César

“Não há advérbios ambíguos
Nem mesmo adjetivos
Que definam acariciativos
Abraços nossos, exíguos.”

― Augusto César

“Farejei por mim e aspirei minha
essência
Tenho momentos felizes
Controlo-me para não me perder...
em um simples espirro
Eu vivo!
É só isso!”

― Augusto César

“Ensinaram-me a entender o mundo
Ensinaram-me com detalhes a estrutura atômica
E o que eu mais queria era me entender.”

― Augusto César

“Estou à mercê da civilidade
Meus sonhos abrigam-se debaixo de um
guarda-chuva cor-de-rosa
Chove-se ódio!”

― Augusto César

“Olho-te com olhos de menino
Carregados de desejo de homem”

― Augusto César

“Prefiro não ser a ser eternamente “a coisa”.
O verbo “estar” é mais livre.”

― Augusto César

“Dentro de mim fede a mágoas
Resta-me uma fenda pequena
Por onde me perpassa um feixe de luz
Que se decompõe em um arco-íris
preto e branco.”

― Augusto César

“Oh! Deus. Perdoe-me...
Meus poros expelem desejos
Quando mencionam aquele nome
Usa-me ‘seu’, possessivo pronome
Amor proibido... desesperados cortejos.”

― Augusto César

Augusto César

Augusto César

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“O amor é como uma ampulheta - o coração vai sendo preenchido à medida que o cérebro se esvazia.”

— Jules Renard

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