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Frases e Pensamentos de Jorge Luis Borges (108 frases)

“Crer no amor é ter fé num deus falível”

― Jorge Luis Borges

“Longe um trinado. O rouxinol não sabe que te consola.”

― Jorge Luis Borges

“Obscuramente livros, lâminas, chaves seguem minha sorte.”

― Jorge Luis Borges

“Suspeitei uma vez que a única coisa sem mistério é a felicidade, porque se justifica por si só.”

― Jorge Luis Borges

“Disseram-me algo a tarde e a montanha. Já não lembro mais.”

― Jorge Luis Borges

“Eu sempre achei que o paraíso era como uma livraria.”

― Jorge Luis Borges

“No deserto acontece a aurora. Alguém o sabe.”

― Jorge Luis Borges

“Sou um homem de letras, nada mais. Não estou certo de ter pensado nada de original em minha vida. Sou um fazedor de sonhos.”

― Jorge Luis Borges

“Todos é uma abstração e cada um é verdadeiro.”

― Jorge Luis Borges

“Os melhores escritores não utilizam artifícios; em qualquer caso, os seus artifícios são secretos.”

― Jorge Luis Borges

“A meta é o esquecimento. Eu cheguei antes.”

― Jorge Luis Borges

“Dá o santo aos cães, atira as tuas pérolas aos porcos; o que importa é dar.”

― Jorge Luis Borges

“A imagem que um homem só pode conceber é a de que não toca ninguém.”

― Jorge Luis Borges

“Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.”

― Jorge Luis Borges

“Para a tarefa do artista, a cegueira não é totalmente negativa, já que pode ser um instrumento.”

― Jorge Luis Borges

Sobre o Autor:

Jorge Luis Borges

Jorge Luis Borges

Nascimento: 24 de agosto de 1899

Morte: 14 de junho de 1986 (86 anos)

Ocupação: Contista, ensaísta

Biografia: Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino.

Escritores da Argentina

Nascidos em 1899

Nascidos em 24 de Agosto

Autores relacionados:

Julio Cortázar

Gabriel García Marquez

Adolfo Bioy Casares

Mario Vargas Llosa

Frase do Dia

“Eu não falo de vingança nem de perdão, o esquecimento é a única vingança e o único perdão”

— Jorge Luis Borges

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