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Frases e Pensamentos de Fernando Pessoa (710 frases)

“Fiel à palavra dada e à ideia tida.
Tudo o mais é com Deus!”

― Fernando Pessoa

“Liberdade Ai, que prazer
Não cumprir um dever.(...)”

― Fernando Pessoa

“O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo.”

― Fernando Pessoa

“Os cavalos da cavalaria é que formam a cavalaria. Sem as montadas, os cavaleiros seriam peões. O lugar é que faz a localidade. Estar é ser.”

― Fernando Pessoa

“Quem não quiser sofrer que se isole. Feche as portas da sua alma quanto possível à luz do convívio.”

― Fernando Pessoa

“Quer pouco: terás tudo. Quer nada: serás livre”

― Fernando Pessoa

“O verdadeiro cadáver não é o corpo (...), mas aquilo que deixou de viver(...)”

― Fernando Pessoa

“Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo.”

― Fernando Pessoa

“O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.”

― Fernando Pessoa

“A renúncia é a libertação. Não querer é poder.”

― Fernando Pessoa

“Sentir é compreender. Pensar é errar. Compreender o que outra pessoa pensa é discordar dela. Compreender o que outra pessoa sente é ser ela.”

― Fernando Pessoa

“O comboio abranda, é o Cais do Sodré. Cheguei a Lisboa, mas não a uma conclusão.”

― Fernando Pessoa

“Durmo e desdurmo.
Do outro lado de mim, lá para trás de onde jazo, o silêncio da casa toca no infinito. Oiço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair.”

― Fernando Pessoa

“Eu não sei senão amar-te, Nasci para te querer. Ó quem me dera beijar-te, E beijar-te até morrer.”

― Fernando Pessoa

“Precisar de dominar os outros é precisar dos outros. O chefe é um dependente.”

― Fernando Pessoa

“A caixa que não tem tampa Fica sempre destapada Dá-me um sorriso dos teus Porque não quero mais nada.”

― Fernando Pessoa

“Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito. (Bernardo Soares)”

― Fernando Pessoa

“Sei que nunca terei o que procuro E que nem sei buscar o que desejo, Mas busco, insciente, no silêncio escuro E pasmo do que sei que não almejo.”

― Fernando Pessoa

“A vida é um novelo que alguém emaranhou.”

― Fernando Pessoa

“Torturamos os nossos irmãos homens com o ódio, o rancor, a maldade e depois dizemos «o mundo é mau».”

― Fernando Pessoa

“É preciso ser um realista para descobrir a realidade. É preciso ser um romântico para criá-la.”

― Fernando Pessoa

“O coração, se pudesse pensar, pararia. (Bernardo Soares)”

― Fernando Pessoa

“O que me dói não é o que há no coração, mas essas coisas lindas, que jamais existirão...”

― Fernando Pessoa

“Não sou do tamanho da minha altura, mas da estatura daquilo que posso ver.”
[Guardador de Rebanhos, por Alberto Caeiro - um dos heterônimos de Fernando Pessoa]

― Fernando Pessoa

“A memória é a consciência inserida no tempo.”

― Fernando Pessoa

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Sobre o Autor:

Fernando Pessoa

Fernando Pessoa

Nascimento: 13 de junho de 1888

Morte: 30 de novembro de 1935 (47 anos)

Biografia: Fernando António Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterônimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente". Os três heterônimos mais conhecidos (e também aqueles com maior obra poética) foram Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro.

Artigo sobre Fernando Pessoa na Wikipedia

Leia mais sobre Fernando Pessoa

Principais Obras:
Livro do Desassossego (1913)
Mensagem (1934)
O Guardador de Rebanhos (1925)
O eu profundo e os outros eus

Poetas de Portugal

Escritores de Portugal

Nascidos em 1888

Nascidos em 13 de Junho

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Antonio Tabucchi

Frase do Dia

“O tempo que perdemos a fotografar ou a filmar onde vamos e o que fazemos: mais do que interrupções, são subtracções. O tempo perdido em apontamentos e fotografias é um estúpido virar-de-costas - um roubo - à riqueza daquela ocasião, sabida, à partida, finita.”

— Miguel Esteves Cardoso

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