Frase de Diogo Barbosa Silva

Frase adicionada por diogo_bs1 em 03/09/2013

Diogo Barbosa Silva
O que seria nossa alma???Confirmar que essa existência futura, vaga e definida não tem nada que satisfaça nosso amor próprio, foi exatamente essa arte, que para muitos, engendrou a dúvida! Temos uma alma, mas por que "argumentar "algo pelo qual abre-se mão de "perguntar"? Mas o que é nossa alma? Ela tem uma forma, uma aparência qualquer? É um ser limitado ou indefinido? Na minha humilde opinião, é um sopro de Deus!!!Para outros uma centelha. Para tudo uma grande parte do todo! É o príncipe que escolhe a música e a luz, mas o princípio da vida e da inteligência, o que realmente nos ensina? Visualmente, que nos importa ter uma alma se, depois de nós, ela se confundirá na imensidade como gotas d'agua no oceano? Ela é Imaterial, mas uma coisa imaterial não poderia ter proporções definidas? E para nós, isso não é nada?! Seremos felizes ou infelizes segundo o bem e o mal que houvermos feito; mas qual é essa felicidade que nos espera no "seio" de Deus? Seria a beatitude que a música mostra a luz ao criador? As chamas desse quadro, tão de perto, são realidades ou uma irrealidade? A própria igreja a entende nesta última acepção, mas quais são essas concepções tão sofridas? Cadê o suplício? Numa palavra que se faz, que se vê nesse mundo, que nos espera a todos? Será que ninguém voltou para prestar conta como eu?
"Deus macerou o meu coração;
o universo me perturbou e meu
planeta é o mais estranho, pois
passo a noite nu, sem coberta
contra o frio..


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O que seria nossa alma???Confirmar que essa existência futura, vaga e definida não tem nada que satisfaça nosso amor próprio, foi exatamente essa arte, que para muitos, engendrou a dúvida! Temos uma alma, mas por que "argumentar "algo pelo qual abre-se mão de "perguntar"? Mas o que é nossa alma? Ela tem uma forma, uma aparência qualquer? É um ser limitado ou indefinido? Na minha humilde opinião, é um sopro de Deus!!!Para outros uma centelha. Para tudo uma grande parte do todo! É o príncipe que escolhe a música e a luz, mas o princípio da vida e da inteligência, o que realmente nos ensina? Visualmente, que nos importa ter uma alma se, depois de nós, ela se confundirá na imensidade como gotas d'agua no oceano? Ela é Imaterial, mas uma coisa imaterial não poderia ter proporções definidas? E para nós, isso não é nada?! Seremos felizes ou infelizes segundo o bem e o mal que houvermos feito; mas qual é essa felicidade que nos espera no "seio" de Deus? Seria a beatitude que a música mostra a luz ao criador? As chamas desse quadro, tão de perto, são realidades ou uma irrealidade? A própria igreja a entende nesta última acepção, mas quais são essas concepções tão sofridas? Cadê o suplício? Numa palavra que se faz, que se vê nesse mundo, que nos espera a todos? Será que ninguém voltou para prestar conta como eu?
        "Deus macerou o meu coração;
          o universo me perturbou e meu
          planeta é o mais estranho, pois
          passo a noite nu, sem coberta 
          contra o frio." (Diogo Barbosa Silva)
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