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Frase de José Esteves

Frase adicionada por joseesteves em 15/12/2021

“Nem sempre o silêncio significa que escolhemos "fazer-nos de mortos"...
Por vezes, e em certas circunstâncias de especial delicadeza, ele representa apenas a expressão da escolha de nos auto-respeitarmos e de nos darmos ao respeito.
Mesmo correndo o risco da incompreensão ou até da condenação sumária do desconhecimento ou da ignorância negligente ou dolosa.”

― José Esteves

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Nem sempre o silêncio significa que escolhemos "fazer-nos de mortos"...
Por vezes, e em certas circunstâncias de especial delicadeza, ele representa apenas a expressão da escolha de nos auto-respeitarmos e de nos darmos ao respeito.
Mesmo correndo o risco da incompreensão ou até da condenação sumária do desconhecimento ou da ignorância negligente ou dolosa. (José Esteves)

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“Não há coisa mais difícil de explicar do que o óbvio...”

― José Esteves

“Não te deixes "confinar" só porque te querem condicionar ou limitar...
Não te deixes arrastar para onde te "chamam" só porque te "chamam"... vai só se quiseres mesmo ir!
Não acredites nem deixes acreditar que fizeste algo que não fizeste, só porque alguns gritam que fizeste só porque lhes dá jeito na narrativa dos seus interesses!
Tu és dono/a da tua vida, das tuas acções e das tuas decisões... não aqueles que te querem "confinar", condicionar ou limitar.
És tu o dono/a da tua Liberdade! Quando "falas" ou quando escolhes ficar "calado/a"!
É a tua Vida! São as tuas escolhas e decisões! É a tua Liberdade!”

― José Esteves

“Só digo o que sinto e sinto tudo o que digo... Só escrevo o que penso e penso tudo o que escrevo... E tudo o que escrevo tem a minha assinatura! Por isso, só o que digo me vincula, só o que escrevo me responsabiliza. Tudo o resto são considerações, especulações e outras invenções...”

― José Esteves

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José Esteves

José Esteves

Membro desde: 22/05/2017

Frase do Dia

“Conheço maus, egoístas, estúpidos, velhacos, desgraçados, indiferentes, mas santos não os conheço, e creio bem que não é espécie oriunda desta terra.”

— Florbela Espanca

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