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Frase de Cássio Di Fons

Frase adicionada por Cassio em 22/12/2014

“Breve epopeia para meu herói

Meu herói nasceu em “berço” de palha
Lugar com o nome de manjedoura
Não era berço esplêndido!
Não houve festa, brilho, seresta!
Minha epopeia às vezes rima
Às vezes não combina.
O fato de um rei ser recebido
Apenas por pastores e animais além de seus pais.
Senhoras e senhores orgulhosamente lhes apresento:
O menino que é Rei dos reis!
Não precisou de ouro, incenso, mirra.
Só precisava de um lençol
Que pudesse aquecê-lo no paiol.
Sua mãe era tal de Maria.
Seu pai era tal José.
Até ali ninguém os conhecia
Hoje há milhares que os veneram.
Sabe por quê?
Porque foram pais de verdade, fieis...
Tiveram coragem! Quanta coragem...
E hoje “famosos” ainda aparecem
Em presépios, apontando seu menino.
Enquanto isso o Menino
– da mesma forma que tantos outros meninos –
Continua sem roupa, sem lençol.
Nas favelas, manjedouras modernas...
Modernidade? Ah sim, ia esquecendo.
Ainda hoje, falam do Menino.
Todavia, dentro das casas há outro destino.
Trocaram as histórias, mudaram as memórias.
Agora contam novelas sem glória
Todos falam desse tal papai Noel,
Que nunca veio nem voltou para o céu...
Sinceridade?
Meu herói continua sendo o Menino
Que conheço como Jesus, luz do meu caminho.
Rei, pobre, amigo nobre!
A Ele meu hino, meus épos...
Meu destino!”

― Cássio Di Fons

Imagem da Frase:

Breve epopeia para meu herói

Meu herói nasceu em “berço” de palha
Lugar com o nome de manjedoura
Não era berço esplêndido!
Não houve festa, brilho, seresta!
Minha epopeia às vezes rima
Às vezes não combina.
O fato de um rei ser recebido
Apenas por pastores e animais além de seus pais.
Senhoras e senhores orgulhosamente lhes apresento:
O menino que é Rei dos reis!
Não precisou de ouro, incenso, mirra.
Só precisava de um lençol
Que pudesse aquecê-lo no paiol.
Sua mãe era tal de Maria.
Seu pai era tal José.
Até ali ninguém os conhecia
Hoje há milhares que os veneram.
Sabe por quê?
Porque foram pais de verdade, fieis...
Tiveram coragem! Quanta coragem...
E hoje “famosos” ainda aparecem
Em presépios, apontando seu menino.
Enquanto isso o Menino
– da mesma forma que tantos outros meninos –
Continua sem roupa, sem lençol.
Nas favelas, manjedouras modernas...
Modernidade? Ah sim, ia esquecendo.
Ainda hoje, falam do Menino.
Todavia, dentro das casas há outro destino.
Trocaram as histórias, mudaram as memórias.
Agora contam novelas sem glória
Todos falam desse tal papai Noel,
Que nunca veio nem voltou para o céu...
Sinceridade?
Meu herói continua sendo o Menino
Que conheço como Jesus, luz do meu caminho.
Rei, pobre, amigo nobre!
A Ele meu hino, meus épos...
Meu destino! (Cássio Di Fons)

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“Pessoas interesseiras são possessivas e querem controlar tudo e a todos ao seu redor, inclusive a maneira de falar, agir e até pensar, de forma que consigam o que querem, de um jeito ou de outro. São arrogantes e minimizam os amigos para que possam se sobressair.”

― Cássio Di Fons

“Amigos interesseiros são aqueles que pensam na utilidade, nos benefícios que podem conseguir relacionando-se conosco. São hábeis na arte de envolver, mas suas conversas costumam ser superficiais porque têm dificuldades de falar sobre o que, na realidade, seria o mais importante: seus sentimentos. Evitam contar as histórias de vida para não se comprometerem com ninguém.”

― Cássio Di Fons

“As bem-aventuranças da amizade
Bem-aventurado o amigo que leva o outro
a comungar o Cristo e teme ao Senhor.
Bem-aventurado o amigo que encaminha o outro
para o encontro com o Cristo.
Bem-aventurado o amigo que sabe elogiar,
que não vê apenas os defeitos, tampouco encobre os erros do outro.
Bem-aventurado o amigo adquirido na provação,
pois será como um irmão.
Bem-aventurado o amigo fiel, poderosa proteção,
tesouro descoberto, remédio de vida.
Bem-aventurado o amigo que sabe calar
e sabe falar no momento oportuno.
Bem-aventurado o amigo de palavras virtuosas,
pois os preceitos do Altíssimo são a sua conversa.
Bem-aventurado o amigo que abraça e chama a atenção do outro,
respeitando sua consciência e sua liberdade.
Bem-aventurado o amigo que age como luz para guiar,
mas que deixa o outro decidir.
Bem-aventurado ainda o amigo que sabe perdoar e pedir perdão
e que não cala diante da calúnia ou da injustiça contra o outro.
Bem-aventurado sempre será o amigo que discretamente
sabe precisar do outro, sem se aproveitar dele.
Bem-aventurados eternamente os amigos
que doam sua vida pelos outros, por amor.”

― Cássio Di Fons

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Cássio Di Fons

Cássio Di Fons

Membro desde: 27/09/2013

Biografia: Escritor, cantor e compositor. Poeta de vez em quando... Cidade: Manaus/AM

Frase do Dia

“A amizade é regida pelo mesmo mecanismo que o amor, é instantânea e absoluta.”

— António Lobo Antunes

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